EDITORIAL • Por: Alexandre Giesbrecht e Marcelo Constantino

Começar de novo. Esta frase normalmente tem uma conotação de bonança pós-tempestade, de mudanças necessárias depois de um período ruim. Talvez caiba aqui, sim, pois foram longos quatro meses de férias, um período sem hóquei que qualquer fanático encara como se fosse abstinência.

E mais uma vez, cá estamos nós para uma nova temporada. Como nos últimos três anos, um guia em PDF apresenta cada time e dá uma idéia do que vem por aí nos próximos meses. Um trabalho que vem movimentando a nossa equipe já há quase um mês.

Em termos de mudanças na revista, podemos citar basicamente duas. A primeira é a nova seção de opinião do leitor, chamada Faceoff. Não recebemos tantos e-mails assim, mas vira-e-mexe recebemos alguns que lamentamos não poder dividir com os outros leitores. Inspiramo-nos, pois, no que a Revista K já faz com sucesso há algum tempo e criamos uma nova seção que será preenchida por quem nos lê. Não se esqueça de mandar seu comentário, sugestão ou crítica.

A segunda mudança é um novo colaborador para a revista. Ele não fará parte do quadro de funcionários imediatamente, mas não duvide que em menos de, ahn, 20 anos seu nome constará de nosso expediente. Trata-se de Guilherme, filho do editor-chefe Alexandre Giesbrecht, nascido na última quinta-feira, 2 de outubro, em São Paulo.

Por fim, gostaríamos de agradecer a duas pessoas que provavelmente não irão entender estas palavras: David Pisarek e Brooklyn Hockey Boy (enquanto escrevo estas linhas, percebi que não sei seu nome). Pisarek é o fotógrafo canadense que forneceu a maravilhosa foto usada na capa desta edição. Se você quiser conhecer mais do trabalho dele, é só visitar seu site. Brooklyn Hockey Boy mantém um blog sobre hóquei em inglês e ajudou-nos a divulgar a revista em fóruns na América do Norte. Um grande obrigado aos dois!

Também não poderíamos deixar de dar a nota triste que foi a morte do ex-volante Chicão, que defendeu São Paulo, Atlético-MG e Santos, entre outros times, nos anos 1970 e 1980. Ele foi talvez o jogador de futebol que teve o estilo mais parecido com o dos jogadores de hóquei. Tivesse nascido em Kelowna, ao invés de Piracicaba, ele certamente estaria no panteão dos intimidadores da NHL. Descanse em paz, Chicão.

Um abraço,
Equipe TheSlot.com.br

Número 203
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Página publicada em 8 de outubro de 2008.