Por: Jay GreenbergJaromir Jaromir Jagr tem 60 pontos em 73 jogos, e é difícil acreditar como ele está trabalhando duro. E às vezes é até mais difícil de assitir.
Brendan Shanahan tem 43 e está correndo atrás, um pouco mais lento e um pouco mais distante do que poderia explicar por que o New York Rangers tem seis pontos acima do nono colocado de sua conferência.
Martin Straka, com 35 pontos, que tantas coisas boas fez pelos Rangers, recebeu elogios por sua competência de Tom Renney, que também pode arranjar para você um encontro às cegas com uma garota de personalidade forte.
Mas teriam os Rangers pernas para os playoffs se as pernas de três grandes jogadores com bagagem em pós-temporada ficarem fracas? Straka, que forçou Darryl Snyder a lhe dar o disco de presente e para acertar as redes após assistência de Chris Drury, marcou na última terça-feira seu primeiro gol em oito jogos, na que foi provavelmente a sua melhor partida em 51 jogos desde o seu retorno após uma lesão na mão.
"Conversamos com nos últimos dias sobre as necessidades do nosso time e ele fez tudo exatamente da forma que queríamos," disse Renney. "Ele entrou no ritmo."
E é bom que continue assim. Na partida de terça à noite contra os Pens, os Rangers fizeram boas jogadas quando tinham a posse do disco, dominando o adversário com a energia de seus jovens e veteranos jogadores — Brandon Dubinsky, especialmente.
Apesar de tudo, eles estão a apenas quatro pontos da liderança da Conferência Leste, e sempre contando com a ajuda vinda das preces de seus leais torcedores. Desde o fim dos anos 80 e início dos 90, com as estréias de Brian Leetch, Mike Richter, Tomas Sandstrom, Tony Amonte, Tony Granato, Ulf Dahlen, Doug Weight e Darren Turcotte, os não têm Rangers um grupo de novatos de respeito. Dubinsky, Marc Staal, Nigel Dawes e Ryan Callahan, e mais Dan Girardi, Fedor Tyutin e Henrik Lundqvist, que estão entre o segundo e terceiro ano de NHL.
Pode até não haver uma estrela ofensiva nesse grupo, mas os Rangers recrutaram sete jogadores que podem reforçar significativamente o time pelos próximos anos e completar as linhas com Scott Gomez e Drury. Mas se Straka, Jagr, Shanahan não puderem dar conta do recado, esses garotos terão que fazê-lo por sua própria conta, o que, considerando a história dos playoffs, é um problema.
Brendan Shanahan tem 43 e está correndo atrás, um pouco mais lento e um pouco mais distante do que poderia explicar por que o New York Rangers tem seis pontos acima do nono colocado de sua conferência.
Martin Straka, com 35 pontos, que tantas coisas boas fez pelos Rangers, recebeu elogios por sua competência de Tom Renney, que também pode arranjar para você um encontro às cegas com uma garota de personalidade forte.
Mas teriam os Rangers pernas para os playoffs se as pernas de três grandes jogadores com bagagem em pós-temporada ficarem fracas? Straka, que forçou Darryl Snyder a lhe dar o disco de presente e para acertar as redes após assistência de Chris Drury, marcou na última terça-feira seu primeiro gol em oito jogos, na que foi provavelmente a sua melhor partida em 51 jogos desde o seu retorno após uma lesão na mão.
"Conversamos com nos últimos dias sobre as necessidades do nosso time e ele fez tudo exatamente da forma que queríamos," disse Renney. "Ele entrou no ritmo."
E é bom que continue assim. Na partida de terça à noite contra os Pens, os Rangers fizeram boas jogadas quando tinham a posse do disco, dominando o adversário com a energia de seus jovens e veteranos jogadores — Brandon Dubinsky, especialmente.
Apesar de tudo, eles estão a apenas quatro pontos da liderança da Conferência Leste, e sempre contando com a ajuda vinda das preces de seus leais torcedores. Desde o fim dos anos 80 e início dos 90, com as estréias de Brian Leetch, Mike Richter, Tomas Sandstrom, Tony Amonte, Tony Granato, Ulf Dahlen, Doug Weight e Darren Turcotte, os não têm Rangers um grupo de novatos de respeito. Dubinsky, Marc Staal, Nigel Dawes e Ryan Callahan, e mais Dan Girardi, Fedor Tyutin e Henrik Lundqvist, que estão entre o segundo e terceiro ano de NHL.
Pode até não haver uma estrela ofensiva nesse grupo, mas os Rangers recrutaram sete jogadores que podem reforçar significativamente o time pelos próximos anos e completar as linhas com Scott Gomez e Drury. Mas se Straka, Jagr, Shanahan não puderem dar conta do recado, esses garotos terão que fazê-lo por sua própria conta, o que, considerando a história dos playoffs, é um problema.
O ritmo aumenta, o espaço encolhe. E a falta de experiência significa jogadores não acostumados com a pressão. O entusiasmo dos mais jovens é uma coisa boa, mas muito desse entusiasmo pode atrapalhar, o que significa que se Jagr, Straka, Shanahan acabarem pastando, os Rangers terão um rumo complicado nesta pós-temporada.
Seriam dois os pedidos dos torcedores dos Rangers. Um que Dubinsky, Dawes, Callahan, Staal mantenham-se saudáveis e com a cabeça no lugar e outro que eles possam dar conta do recado. Se isso acontecer, os Rangers não serão o primeiro time a desfrutar de juventude e experiência ao mesmo tempo.
Jay Greenberg é colunista do jornal New York Post . O artigo original foi traduzido por Igor Veiga.
Número 187
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 Charles Wenzelberg/New York Post Olhe isso! Ryan Callahan encaixa um soco em Jarkko Ruutu durante a vitória de 5-2 dos Rangers sobre os Penguins, na última terça-feira. (18/03/2008) |
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Página publicada em 19 de março de 2008.
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Página publicada em 19 de março de 2008.