Seguindo a tradição de TheSlot.com.br, eis os pitacos dos integrantes da equipe para os confrontos da segunda fase dos playoffs de 2010 da NHL.

Alexandre Giesbrecht — Ou será uma série que se encerrará muito rápido ou será uma série equilibradíssima. Apesar de achar isso, escolho como palpite algo que pode ser considerado um meio-termo. Pittsburgh em 6
Humberto Fernandes — Por ser o atual campeão da Copa Stanley, o Pittsburgh entra nos playoffs já nas finais de conferência. O confronto contra o Montreal é como um "bye". Pittsburgh em 5
Igor Veiga — Crosby não é Ovechkin, e os Pens não são os Caps. Pittsburgh em 6
Marcelo Constantino — Pittsburgh em 6
Marco Aurelio Lopes — Os Penguins surgem como os favoritos do Leste. Será que os Canadiens serão capazes de repetir a dose contra um Crosby que foi igualmente fantástico na primeira fase? Os Penguins são mais completos, mas precisam estar atentos para não repetirem os seus erros e, assim, dobrar os canadenses. Na teoria, não deve ser difícil, mas no gelo o moral dos Habs pode complicar as coisas. Pittsburgh em 5
Thiago Leal — Não será tão fácil parar o ataque fulminante dos Penguins quanto foi com os Capitals. Pittsburgh em 6

Alexandre Giesbrecht — Dificilmente Boucher vai conseguir manter a mágica da primeira fase, e Rask será um goleiro mais difícil de bater que Brodeur (!). Se os Flyers vêm com contusões importantes (Carter e Gagné), os Bruins deverão ter Savard de volta. Boston em 6
Humberto Fernandes — Nunca antes na história desta liga o Clássico de Inverno valeu uma vaga nas finais de conferência. Com Chris Pronger de um lado e Zdeno Chara do outro, o confronto vai terminar empatado. Philadelphia em 6
Igor Veiga — Complicou. Os Flyers vêm com um ataque melhor, mas os Bruins provavelmente terão Savard de volta. Era para eu escrever "Não Sei" aqui no meu palpite, mas acho que isso iria contra os regras... Meu critério de desempate foi o fato de ter apostado nos Flyers no começo da temporada. Então... Philadelphia em 6
Marcelo Constantino — Philadelphia em 5
Marco Aurelio Lopes — Boston e Philadelphia têm tudo para fazer uma série "encardida", onde o jogo físico deve prevalecer sobre a finesse. Não espere muitos gols ou atuações de gala, mas jogos brigados onde um lance pode mudar o rumo da série. Encarar adversidades e superá-las é a marca dos Flyers por toda a temporada. Chris Pronger contra Zdeno Chara deve ser o grande embate da série, prova que a força de ambos está na defesa, não no ataque. Philadelphia em 6
Thiago Leal — O Philadelphia definitivamente reencontrou seu melhor jogo. Philadelphia em 6

Alessander Laurentino — Ok, agora os Sharks precisam provar que são pra valer. Será? Contra os Wings pesa ter ido até o jogo 7 contra um time que está de mudança. Detroit em 7
Alexandre Giesbrecht — O mau histórico dos Sharks nos playoffs certamente colaborou para dificultar a passagem pela primeira fase. Agora, contra uma equipe muito mais experiente, qualquer bobeada será fatal. E não é difícil imaginar que essas bobeadas ocorrerão. Detroit em 7
Humberto Fernandes — O confronto será decidido pelos principais jogadores de cada time. Enquanto as estrelas dos Red Wings às vezes somem, as estrelas dos Sharks sempre desaparecem. Detroit em 6
Igor Veiga — As linhas dois e três dos Sharks funcionaram bem na primeira rodada, contra os Avs. Falta agora Marleu, Heatley e Thorton mostrarem serviço. Os três serão o fator-chave se os Sharks quiserem passar sobre os Red Wings, que conhecem os playoffs como ninguém. San Jose em 6
Marcelo Constantino — Detroit em 7
Marco Aurelio Lopes — A participação (ou não) das estrelas na série pode ser decisiva. Thornton, Marleau e Heatley precisam mostrar mais. A emergência de Joe Pavelski foi vital, mas agora não será suficiente contra os Wings, que estão se recuperando, enquanto Lidström continua "o cara". Zetterberg e Datsyuk podem fazer a série pender para o Detroit. O San Jose deve usar velocidade e agressividade se quiser vencer um adversário desgastado, mas se partir para o jogo "jogado", o Detroit agradecerá. San Jose em 7
Thiago Leal — Acredito que os Sharks manterão o nível de jogo apresentado contra o Avalanche nas duas últimas partidas da série. E isso deve ser suficiente para vencer o Detroit, que não vive seus melhores dias, mesmo em pós-temporada. San Jose em 6

Alessander Laurentino — Revanche ou freguês? O certo é que esses dois times se odeiam e deve ser uma série e tanto. Chicago em 6
Alexandre Giesbrecht — Dois times fortes, que tiveram alguns percalços no início da primeira fase, mas os superaram com autoridade. É, no Oeste não sobrou zebra. Se Niemi não entregar o ouro, dá Hawks. Chicago em 6
Humberto Fernandes — Para o Vancouver, é a chance de se vingar pela eliminação na temporada passada. Para o Chicago, o maior obstáculo rumo ao fim da seca de títulos. O melhor time segue em frente. Chicago em 6
Igor Veiga — Série para os irmãos Sedin desequilibrarem e levarem os Canucks à sua primeira final de conferência desde 1994. Vancouver em 7
Marcelo Constantino — Chicago em 7
Marco Aurelio Lopes — Uma revanche do ano passado. E que tal Roberto Luongo novamente enfrentando Patrick Kane, reeditando a final olímpica? Ao contrário de fevereiro, Toews, Keith e Seabrook estarão ao lado de Kane, o que deve complicar as coisas para a defesa dos Canucks, que não inspira muita confiança ainda. O Vancouver precisará novamente dos irmãos Sedin, mas um pouco de participação do restante do elenco não fará mal. O Chicago também conta com Hossa, Kopecky e Sopel, entre outros que ressurgiram, mas não tem em Niemi um goleiro que tranquilize a torcida. Chicago em 7
Thiago Leal — O elenco do Chicago está a cada dia melhor, com seus jovens jogadores se desenvolvendo numa velocidade impressionante. Ao meu ver, este não será o ano dos Canucks. Chicago em 7

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