NOTAS e FOTOS • Por: Humberto Fernandes e Thiago Leal
A revista ESPN Magazine realizou uma pesquisa de opinião com os jogadores para responder diversas questões discutidas pelos torcedores.
Quem é o melhor jogador da liga? Qual é o mais sujo? E o mais supervalorizado? Para onde vai a Copa Stanley este ano?
Protegidos pelo anonimato, 50 jogadores responderam às perguntas.
Os jogadores elegeram Alexander Ovechkin como o melhor jogador da liga, com 64% dos votos. Sidney Crosby ficou em segundo lugar, com 24%. O Detroit Red Wings foi votado como a melhor franquia por 60% dos entrevistados. Apesar da ótima campanha nesta temporada, coube ao Phoenix Coyotes a vergonha de ser considerada a pior franquia, com 28%.
Uma surpresa da pesquisa foi a escolha de Roberto Luongo como o jogador mais supervalorizado da liga por 6% dos atletas. Por outro lado, já era esperado que a resposta "mais cobertura da televisão" fosse a mais votada (52%) para melhorar a visibilidade do jogo.
Para 22% dos jogadores, Chris Pronger é o mais sujo da liga. Derek Boogard tem a honra de ser o brigão mais duro (46%).
A resposta para a pergunta mais importante de todas é Chicago Blackhawks, aposta de 32% dos entrevistados para a Copa Stanley. Pittsburgh (16%), San Jose (16%) e Washington (14%) também foram citados.
Em outras respostas, Mike Babcock foi considerado o treinador mais inteligente (22%), John Tortorella o último treinador com que eles gostariam de trabalhar (18%) e o reinado do comissário Gary Bettman recebeu nota C (30%). A média de público do Phoenix Coyotes ainda é a pior de toda a liga, mas a situação vai melhorando com o sucesso do time e a proximidade dos playoffs. Enquanto em outubro a equipe jogava diante de uma plateia digna da AHL, hoje já é possível imaginar a Glendale Arena praticamente lotada.
Nos 17 jogos em casa em 2010, a média de público dos Coyotes é de 13.429 espectadores, quase 2 mil pessoas a mais que a média de toda a temporada (11.725). Em março, os números são ainda melhores, com a presença de 14.730 torcedores por jogo.
Aos sábados e nos confrontos contra os Seis Originais, o público sempre compareceu em bom número, acima dos 15 mil espectadores.
A NHL não desistiu e ainda insiste em Phoenix porque a cidade tem 1,5 milhão de habitantes e está inserido no 12.º maior mercado metropolitano dos Estados Unidos, com 4,3 milhões de pessoas. São muitos dólares em potencial para arrecadar.
Outras duas franquias têm muito o que comemorar por causa de suas torcidas. Nashville Predators e Columbus Blue Jackets anunciaram que vão atingir a meta de público para ter direito à divisão de receitas da NHL, estimada em US$ 10 milhões para esta temporada.
Os Predators têm média de público de 14.941 e os Blue Jackets de 15.285. Faltando três jogos em casa para cada equipe, o público total será suficiente para atender à primeira exigência do sistema, que é de 14 mil espectadores por jogo. Para receber o valor integral, os times também precisam experimentar um aumento no faturamento anual igual ou superior à média da liga.
A divisão de receitas é "patrocinada" pelos 10 maiores clubes da liga, que contribuem para um fundo que ajuda os 15 menores, excluindo aqueles situados em um dos grandes mercados de TV.
Joe Thornton, do San Jose Sharks, não "faltava ao trabalho" desde 18 de outubro de 2005, o que fazia dele o terceiro jogador com mais jogos disputados desde o locaute em toda a liga, com 402 partidas.
Mas um tranco de Alexander Edler no jogo entre Sharks e Vancouver Canucks, no sábado, 27, encerrou a sequência de 398 jogos consecutivos. Thornton havia participado de todos os jogos do San Jose desde que foi adquirido pela equipe, em novembro de 2005.
A contusão de Thornton não foi revelada e o jogador deve retornar até a próxima semana. Em resposta a muitos questionamentos a respeito de uma história que circulou no Phoenix Business Journal, Bill Daly, vice-comissário da NHL, divulgou um comunicado informando que a liga não tem qualquer acordo para levar o Phoenix Coyotes para Winnipeg.
Segundo Daly, o foco da liga é acertar uma transação com empresários que estejam comprometidos a manter o time em Glendale, mas ele confirmou a veracidade das negociações com interessados dispostos a adquirir uma franquia da NHL e levá-la para Winnipeg, não necessariamente os Coyotes.
Em bom português, Winnipeg é o plano B da NHL para resolver o problema dos Coyotes. O hóquei no gelo e os jogos eletrônicos têm uma estreita relação. Muitos dos fanáticos pelo esporte conheceram-no através dos videogames. É o caso dos editores desta seção, por exemplo.
"A completa história dos jogos eletrônicos de NHL" é uma leitura imperdível para quem quer conhecer os primórdios dos videogames. A história começa a ser contada em 1979, com o jogo "Hockey!/Soccer!" para Magnavox Odyssey 2, e segue até os dias atuais. A matéria é recheada de vídeos dos jogos, um prato cheio para a nostalgia.
Veja se o jogo que trouxe você para este mundo está na lista. E muito obrigado a quem criou o Wayne Gretzky 3D Hockey para Nintendo 64 — não pelo jogo em si, que era muito tosco.
Os jogadores elegeram Alexander Ovechkin como o melhor jogador da liga, com 64% dos votos. Sidney Crosby ficou em segundo lugar, com 24%. O Detroit Red Wings foi votado como a melhor franquia por 60% dos entrevistados. Apesar da ótima campanha nesta temporada, coube ao Phoenix Coyotes a vergonha de ser considerada a pior franquia, com 28%.
Uma surpresa da pesquisa foi a escolha de Roberto Luongo como o jogador mais supervalorizado da liga por 6% dos atletas. Por outro lado, já era esperado que a resposta "mais cobertura da televisão" fosse a mais votada (52%) para melhorar a visibilidade do jogo.
Para 22% dos jogadores, Chris Pronger é o mais sujo da liga. Derek Boogard tem a honra de ser o brigão mais duro (46%).
A resposta para a pergunta mais importante de todas é Chicago Blackhawks, aposta de 32% dos entrevistados para a Copa Stanley. Pittsburgh (16%), San Jose (16%) e Washington (14%) também foram citados.
Em outras respostas, Mike Babcock foi considerado o treinador mais inteligente (22%), John Tortorella o último treinador com que eles gostariam de trabalhar (18%) e o reinado do comissário Gary Bettman recebeu nota C (30%). A média de público do Phoenix Coyotes ainda é a pior de toda a liga, mas a situação vai melhorando com o sucesso do time e a proximidade dos playoffs. Enquanto em outubro a equipe jogava diante de uma plateia digna da AHL, hoje já é possível imaginar a Glendale Arena praticamente lotada.
Nos 17 jogos em casa em 2010, a média de público dos Coyotes é de 13.429 espectadores, quase 2 mil pessoas a mais que a média de toda a temporada (11.725). Em março, os números são ainda melhores, com a presença de 14.730 torcedores por jogo.
Aos sábados e nos confrontos contra os Seis Originais, o público sempre compareceu em bom número, acima dos 15 mil espectadores.
A NHL não desistiu e ainda insiste em Phoenix porque a cidade tem 1,5 milhão de habitantes e está inserido no 12.º maior mercado metropolitano dos Estados Unidos, com 4,3 milhões de pessoas. São muitos dólares em potencial para arrecadar.
Outras duas franquias têm muito o que comemorar por causa de suas torcidas. Nashville Predators e Columbus Blue Jackets anunciaram que vão atingir a meta de público para ter direito à divisão de receitas da NHL, estimada em US$ 10 milhões para esta temporada.
Os Predators têm média de público de 14.941 e os Blue Jackets de 15.285. Faltando três jogos em casa para cada equipe, o público total será suficiente para atender à primeira exigência do sistema, que é de 14 mil espectadores por jogo. Para receber o valor integral, os times também precisam experimentar um aumento no faturamento anual igual ou superior à média da liga.
A divisão de receitas é "patrocinada" pelos 10 maiores clubes da liga, que contribuem para um fundo que ajuda os 15 menores, excluindo aqueles situados em um dos grandes mercados de TV.
Arquivo TheSlot.com.br
"Helm Herm é Deus"
Sim, aconteceu. Guilherme Calciocolari, vulgo Herm, foi a Detroit. Foi à Hockeytown. Foi encontrar o Detroit Red Wings. Através de um blog, ao qual entrou como convidado, Herm despontou como símbolo do hóquei em um país quente, onde dificilmente neva (e em pouquíssimos lugares) e onde o hóquei no gelo ainda é uma utopia. Herm foi recebido pelos seus ídolos dos Wings, pela imprensa e fãs. Esteve onde muito fã nascido lá, na Cidade-Motor, não teve oportunidade de estar. Conheceu de perto a história dos Wings e ainda ganhou uma camisa do seu ídolo, Darren Helm, com uma devida troca da letra L pela letra R, além de uma placa autografada. Com essa ação promovida por fãs e noticiada em massa pela imprensa, o Detroit Red Wings mostrou que é mais que um clube. Herm já sabia disso, afinal, não parava de dizer que Darren Helm é Deus. Mas tendo movido tanta gente em nome de um sonho impossível, acredito que o Deus aqui é você, Herm. Hóquei no gelo não tem mais limites. E que ninguém mais venha criticar fã brasileiro deste esporte. O Detroit aposentou a #1, a #7, a #9, a #10, a #12 e a #19. Por nossa conta, aposentamos a #43.
(26/03/2010)
Mas um tranco de Alexander Edler no jogo entre Sharks e Vancouver Canucks, no sábado, 27, encerrou a sequência de 398 jogos consecutivos. Thornton havia participado de todos os jogos do San Jose desde que foi adquirido pela equipe, em novembro de 2005.
A contusão de Thornton não foi revelada e o jogador deve retornar até a próxima semana. Em resposta a muitos questionamentos a respeito de uma história que circulou no Phoenix Business Journal, Bill Daly, vice-comissário da NHL, divulgou um comunicado informando que a liga não tem qualquer acordo para levar o Phoenix Coyotes para Winnipeg.
Segundo Daly, o foco da liga é acertar uma transação com empresários que estejam comprometidos a manter o time em Glendale, mas ele confirmou a veracidade das negociações com interessados dispostos a adquirir uma franquia da NHL e levá-la para Winnipeg, não necessariamente os Coyotes.
Em bom português, Winnipeg é o plano B da NHL para resolver o problema dos Coyotes. O hóquei no gelo e os jogos eletrônicos têm uma estreita relação. Muitos dos fanáticos pelo esporte conheceram-no através dos videogames. É o caso dos editores desta seção, por exemplo.
"A completa história dos jogos eletrônicos de NHL" é uma leitura imperdível para quem quer conhecer os primórdios dos videogames. A história começa a ser contada em 1979, com o jogo "Hockey!/Soccer!" para Magnavox Odyssey 2, e segue até os dias atuais. A matéria é recheada de vídeos dos jogos, um prato cheio para a nostalgia.
Veja se o jogo que trouxe você para este mundo está na lista. E muito obrigado a quem criou o Wayne Gretzky 3D Hockey para Nintendo 64 — não pelo jogo em si, que era muito tosco.
Número 263
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| AP Os diabos estão levando Satan de volta para o inferno. (30/03/2010) |
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| AP Marc Savard veio a público dizer que não atende aos telefonemas de Matt Cooke. Bloqueia ele no MSN também, Savard! (27/03/2010) |
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| Kevin C. Cox/Getty Images Um pássaro silvestre engaiolado? Isso vai dar o maior problema com o IBAMA. (29/03/2010) |
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| Joel Auerbach/Getty Images Kevin Klein manda bem na dança no gelo. Faustão que o aguarde. (29/03/2010) |
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| Greg Fiume/Getty Images Uma nova geração de torcedores está disposta a acabar com a brincadeira de Alexandre Giesbrecht, de dizer que os Capitals só têm 37 fãs. (30/03/2010) |
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© 2002-10 TheSlot.com.br. Todos os direitos reservados. Permitida a reprodução do conteúdo escrito, desde que citados autor e fonte.
Página publicada em 2 de abril de 2010.
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Página publicada em 2 de abril de 2010.